domingo, 23 de outubro de 2011

TEMPESTADE

   Por falar em investigação (ou falta delas), o Conselho Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo, não se satisfez, ao menos por enquanto, com os argumentos que foram utilizados para solicitar o arquivamento do inquérito civil que apura uma denuncia de possível superfaturamento na caixa d’água na obra do AME (clique aqui e relembre), que dominou o cenário político local no início do ano. Segundo o despacho da Procuradora Chefe, devem ser feitas novas diligências antes de se decidir pelo arquivamento ou prosseguimento do inquérito. 

 

2 comentários:

Anônimo disse...

ACHO QUE TEM GENTE COM DOR DE BARRIGA!!! AHAHAHAHAHAHAHAHAH

Roberto de Almeida Floeter disse...

A atuação do MP é sempre polêmica, como disse o promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes, que segundo o próprio nunca usa só argumentos jurídicos, pois tem necessidade de "humanizá-los" criticando ainda que os "operadores do direito" pelo distanciamento e pelo encastelamento da realidade social em que vivem. Querendo dizer que muitos se afastam da vida cotidiano dos cidadãos, moram em condomínios, andam de carros blindados, daí criam uma incomunicabilidade.(OESP 23/10).