segunda-feira, 2 de abril de 2012


   Começou. Com as primeiras prévias partidárias, pode se dizer que a corrida eleitoral de 2012 inicia seus primeiros passos. Por enquanto, quase sem novidades.

  O PT, que cresceu e chegou aonde chegou graças a tradição interna de combater sempre, inclusive intramuros, ao menos em Assis, mantem-se previsível. Aliou-se ao PSD de Ézio e Kassab pelas mãos de José Fernandes e com ele, ao que tudo indica, pretende ir às urnas.

  E é esse mesmo PSD do Prefeito, que tem Fernandes como grande defensor na Câmara, que lança, também, Marcio Veterinário, que sempre ambicionou a chefia do executivo. A família (Márcio é cunhado de Edir Boscaratto) já perdeu duas vezes em 2000 e 2004 e tenta chegar, talvez antes da tão prometida “indústria petroquímica” que até hoje, nada.

  E eu disse quase sem novidades porque o PSDB, inimigo figadal do petismo, definiu Ricardo Pinheiro como pré-candidato, vencendo dois nomes de peso no partido, Eduardo Camargo e Tião Aizo. Camargo em seu segundo mandato como vereador e ex-secretário da Saúde já articulava essa candidatura há um bom tempo enquanto Aizo, é estreante na política, mas sempre um nome prestigiado nas hostes tucanas. Ambos foram derrotados por Pinheiro e aí começa o grande nó a ser desatado. Têm se que o vereador Ricardo teria tido grande apoio de parte da Administração atual.

  E agora, quem efetivamente é apoiado e qual deles ficará de fora? E aquele, ou aqueles claro, que eventualmente for preterido, como se comportará?

  Contei no ano passado, 13 pré-candidatos a prefeito. Com as definições que começam a ganhar corpo, esse número começa a diminuir, mas ainda temos 6 ou 7 nomes, e fortes, no páreo. Vamos observar e aguardar. Certo mesmo é que a pimenta começa a aparecer no angu que até então vinha meio insosso. É isso aí. 


Um comentário:

Anônimo disse...

Saulo,

Ezio Spera não é de confiança. Trai com a mesma facilidade com que troca de roupa. Traiu Reinaldo Silva, traiu João Rosa, Aref, Eduardo Honse, Angela Canassa etc...etc...
Até o fim de seu mandato ainda vai trair mais gente. É esperar pra ver.
Não conseguiu formar um grupo político. Nunca valorizou um companheiro. Aliás, seus (poucos) companheiros são o que há de pior. Não aprendeu nada nestes quase oito anos. Vai deichar o pior legado, a pior herança.
Pode ter certeza que ainda vamos ouvir o nome dele muitas vezes. Mas fique certo que não deichará saudades à ninguem...