Pois é. Desde o começo dos tempos, a mulher
vem lutando, com muita justiça, para se igualar ao homem. Já assumiram todo
tipo de atividade, algumas inclusive há pouco exclusivas dos homens. Existe
mulher caminhoneira (olha só, meu Word acabou de grifar em vermelho e nas opções
mostra apenas “caminhoneiro”), paraquedista, carpinteira. Tem engenheira,
advogada, juíza. Tem até juíza de futebol. Tem senadora, deputada, ministra.
Tem até presidenta. Têm dividido tudo, meio a meio, com os homens.
E aí de uns tempos para cá, passaram a participar,
apesar de ainda não na mesma proporção, também do lado sujo.
Primeiro assumindo a chefia do tráfico,
herdando as posições dos maridos, companheiros que acabaram presos. No auge do
PCC, controlavam (e devem ainda controlar) os trabalhos dos chefões
encarcerados.
Agora chegaram, de vez, aos escândalos de corrupção.
Já tínhamos visto a Roseana, vimos a Erenice, a Jaqueline Roriz. E agora
chegaram a ribalta as “primeiras damas”. Nicéa Pitta tinha aparecido muito mas,
ao contrário, denunciando. Agora tivemos os casos de Campinas, depois Limeira,
e parece que a coisa veio para ficar. É muita roubalheira. Direta. Na lata.
Explicita. Como se a utilização do
dinheiro público para viagens, estadias e que tais, para tratar de assuntos
duvidosos, daquelas que apenas ocupam o “cargo”, já não fosse um desperdício. É
a igualdade...É a igualdade... É isso aí.
5 comentários:
Miliante que é miliante, tem que ter sangue frio. Tem que fazer de conta, que ta tudo bem, e que o barraco não esta pegando fogo.
E principalmente, ter o passaporte em ordem e sempre no bolso, além de memorizar o número da conta secreta na ingraterra...
Tem gente em Assis que tira de letra essas coisas...
Dadão, existe, mesmo? Que baixaria....
Esses tipos deveriam chegar, no máximo, no Paraguai
Prezado Saulo: Eu e mais uma carrada de amigos continuamos a ler seu blog e aplaudi-lo. Como diz o Dadão, Miliante é miliante. Nos achamos que o dia de Assis está chegando, não da cidade mas daqueles que se acham os donos dela.
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