Essa quem me contou foi meu amigo Eduardo
Salotti:
O pai da Loira morreu. Ao preparar o corpo para o enterro, a
funerária pediu um terno, como é costume. A família constatou então que o
falecido não tinha nenhum terno e a mãe pediu à Loira que fosse providenciar um,
afinal era a última homenagem ao defunto e assim foi feito. Passados alguns
dias, a Loira pede à mãe dinheiro para pagar o terno e esta providencia. No mês
seguinte novamente, a Loira pede dinheiro para pagar o terno, o que se sucede
mês a mês. Quase um ano depois, a viúva já tinha até arranjado um namorado, vem
a filha Loira e como sempre pede dinheiro para pagar o terno do enterro do pai.
A mãe então fica invocada e pergunta:
- Caramba, em quantas
prestações você comprou esse terno?
E a filha responde
candidamente:
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