O texto a seguir eu recebi via email do meu
amigo David, e está circulando pela internet, sem o devido crédito ao autor.
Verdadeira a história ou não – assim como as bundas carnavalescas – vale a curiosidade:
Os responsáveis pela bunda como é
conhecida na atualidade - e aí me refiro ao conceito contemporâneo de bunda, ou
seja, a bunda como ela é - são os africanos. Mais especificamente os angolanos.
Foram elas, angolanas, que, ao chegarem aqui, durante as trevas da escravatura,
revolucionaram tudo o que se sabia sobre bunda até então.
Os portugueses, quando queriam
falar a respeito das nádegas de uma cachopa, diziam, exatamente, isso: nádegas.
Ou região glútea, tanto faz. Aí, os escravos angolanos chegaram ao Brasil. Só
que eles não eram conhecidos como angolanos. Eram os bantos chamados bundos,
que falavam o idioma ambundo. Ou quimbundo. A língua bunda, enfim.
Os bundos, esses, em especial as
mulheres bundas, possuíam a tal região glútea muito mais sólida, avantajada,
globosa. Os portugueses logo passaram a observar as nádegas das bundas. Uma
delas passava diante de uma turma de portugueses e eles já comentavam: - Que
bunda!
Em pouco tempo, a palavra bunda,
antes designação de uma língua e de um povo, passou a ser sinônimo de nádegas.
Assim nasceu a bunda moderna.
Um comentário:
É peculiar essa forma de apresentar a palavra bunda, mas realmente vem do grupo étnico Mbundu (povo dominante na regiao da capital de Angola), boa parte dos 4 milhões dos escravos traficados para o exterior vieram para o Brasil. Por desconhecimento, confundiu-se no tempo colonial a designação da língua com a designação da etnia, passando a chamar esta de "Quimbundos". Quando passava alguém dessa etnia confundia-se os termos, identificando assim as mulheres com "que bunda".
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